Você vai ter momentos inesquecíveis em um lugar com paisagens impressionantes.

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No centro da Bahia, em uma região serrana, nascem quase todos os rios das bacias do Paraguaçu, do Jacuípe e do rio de Contas. As águas brotam dos cumes, deslizam sem pressa pela vegetação e despencam em imponentes cachoeiras, formando piscinas naturais impressionantemente transparentes. A Chapada Diamantina é assim: para onde olhar, você se depara com paisagens exuberantes abençoadas pela mãe natureza.

A Chapada abriga, além de inúmeras trilhas, grutas lindamente moldadas pelo tempo, uma imensidão de rios e montanhas, comunidades esotéricas e alternativas que mostram o lado sustentável do Parque. Por caminhos de pedra, você também encontrará belezas raras, como orquídeas multicoloridas e cavernas ainda não exploradas. A Chapada também convida você a se aventurar por entre vales e cumes, a cavalo ou de canoa, escalando suas rochas ou saltando de cachoeiras.

Destinos de
desta experiência
Chapada Diamantina
Dia
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Dia 1
Cachoeira da Fumaça - Palmeiras / Poço Encantado e Poço Azul

Cachoeira da Fumaça - Palmeiras

O terreno é considerado difícil, com muitas pedras e, dependendo da época, o sol pode incomodar. São 2 horas só de ida até a Cachoeira da Fumaça. O conselho é: não desanime. Ao chegar lá em cima, todo o cansaço desaparece. A fina camada de água que despenca pelo paredão parece dançar com o vento. O volume é tanto e a altura é tão grande que parece desaparecer antes mesmo de tocar no chão. Experimente ir até uma pedra, no meio do precipício, deite-se, olhe para baixo tenha uma das mais belas vistas do passeio: a cachoeira vista de cima. Para sentir toda a paz do lugar, sente-se e simplesmente contemple o desenho incrível do cânion.

Poço Encantado e Poço Azul - Itaetê e Nova Redenção

Grutas com poços de água cristalina que, quando a luz do sol atravessa, revela águas de um azul turquesa indescritível que protagonizam todo o espetáculo. É dessa forma que você percebe que o Poço Encantado não tem esse nome à toa. Saber onde termina a rocha e onde começa a água é um exercício instigante diante da beleza surpreendente do lugar, já que os raios de sol transformam o Poço Encantado num espelho no qual são projetadas as imagens do teto.

Mesmo com a profundidade variando até 61 metros, é possível ver tudo o que está no fundo do Poço Azul, como pedras e troncos de árvore que estão ali há anos. Não deixe de entrar nas suas águas, a energia é impressionante, e a flutuação no Poço Azul será uma das sensações mais prazerosas da sua viagem: você vai estar, de fato, mergulhado na mais pura essência do conhecemos por beleza natural.

Uma dica: antes e ir ao Poço Azul e ao Poço Encantado, evite usar cremes e protetor solar, para manter a água sempre limpa.

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Dia 2
Gruta Lapa Doce (Iraquara) /Gruta da Torrinha

Gruta Lapa Doce (Iraquara)

Considerada a terceira maior gruta do país, a Lapa Doce tem uma trilha incrivelmente bonita e acessível. Durante o percurso você terá a companhia de várias árvores frutíferas e flores que deixarão qualquer caminho mais colorido. Chegando lá, prepare-se para reconhecer nas rochas formatos como lustre, leão, sapo, anjo e até um presépio. A parte mais incrível do seu passeio será quando o guia apagar as lanternas e o lampião. Nesse momento, respire fundo e sinta toda a energia do lugar. Você sairá de lá renovado.

Gruta da Torrinha

Se o assunto for beleza e variedade, você precisa conhecer a Gruta da Torrinha. Em vez de bromélias e orquídeas, aparecem os canudos de gipsita de até 60 cm de comprimento e as flores de aragonita (semelhantes a flores de vidro). Aliás, a segunda maior flor de aragonita do mundo está na Torrinha.

Essas formações raras fazem dela uma das grutas mais completas da Chapada, considerando a riqueza e diversidade de seus espeleotemas. Não deixe de conhecer o famoso e imenso salão branco, o maior da Chapada, além das raras helictites com flor de aragonita na ponta.

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Dia 3
Morro do Pai Inácio

O Morro do Pai Inácio é sinônimo de encanto, imponência, beleza e também de lendas e mistérios. Os antigos contam que o Morro ganhou esse nome a partir de uma história lendária: a filha de um rico fazendeiro teve um romance com um escravo, e um determinado dia, os dois foram descobertos e o escravo teve que fugir. Do alto do Morro, de onde se vê toda a Chapada Diamantina, e sem escapatória, ele pulou com um guarda chuva aberto, desaparecendo para sempre.

Você não precisará dar pulos nem fazer muito esforço para ter uma visão completa – e linda – da Chapada Diamantina. A trilha que leva ao Morro do Pai Inácio tem cerca de 20 minutos e, mesmo sendo ligeiramente íngreme, é recompensadora: dos 250 metros do topo do Morro, também se avista o Morro do Camelo, o Vale do Capão e o Morrão, lugares que valem a visita e que são igualmente dignos de terem suas paisagens em cartões-postais.

Lá de cima, a impressão é que se esticarmos um pouco os braços, tocamos o céu. Você olha em volta e vê bromélias, orquídeas, cactos, musgos, uma vegetação nascida em lugares improváveis, mas compreensível, já que o cenário é tão fascinante que é quase inacreditável. Sente-se no Morro, sinta a paz, aprecie a paisagem, respire fundo o ar puro e prepare-se para presenciar um dos mais belos espetáculos da natureza: o pôr do sol do Morro do Pai Inácio. É indescritível. É inesquecível.

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Aproveite!